terça-feira, 9 de outubro de 2012

A Influência dos Problemas Familiares no Rendimento Escolar e na Vida do Aluno.



Os Especialistas da Educação sabem que os problemas familiares influenciam diretamente no desenvolvimento escolar dos alunos. Porém, apenas diagnosticar as dificuldades familiares não mudará o quadro; é preciso que se tome providencias, ajustando e orientando os pais, para que os resultados desejados na construção do conhecimento que esse aluno necessita sejam alcançados. São ações políticas didático-pedagógicas que precisam ser tomadas para a sua recuperação. Neste sentido os educadores como os agentes dessa ação transformadora, ao perceber essa relação de crise entre o aluno e a sua família, precisa construir uma relação de parceria entre as instituições família e a escola; essa relação precisa ser bilateral, com propósitos definidos, onde possam ser criados espaços para reflexão, troca de experiências; com intervenções pedagógicas planejadas e consistentes. A família precisa estar consciente e participar abertamente desse processo e nas situações onde somente a presença da escola, por si só não resolve; deve-se buscar a participação de uma equipe multidisciplinar, onde num primeiro momento Assistentes Sociais e Psicólogos, poderão fazer parte da parceria e num nível um pouco mais avançado, o Médico, o Advogado e outros especialista poderão se ajuntar a grupo de trabalho, se assim a situação exigir.
Reforça-se então, a necessidade dos educadores tomarem a iniciativa, uma vez que o senso-comum afasta a família dessa direção, e, juntos reflitam e construam essa relação para que juntos vençam o problema para que o aluno possa aprender e desenvolver-se melhor. Os resultados revelaram que essa parceria não é uma tarefa fácil, mas é possível, quando se procura as estratégias mais adequadas e viáveis

Palavras- Chave: conhecimento, escola e professores, família e parceria 

Isaias Lima de Menezes

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Orientação Profissional


Tomando dois táxistas como referência, pode-se observar o grau de satisfação profissional e a relação com trabalho de algumas pessoas.  No primeiro, o taxista é um infeliz por realizar atividades fora da sua vocação e a prova está na forma como realiza o seu trabalho sem tato, delicadeza, parece aborrecido e a sua fala  resume tudo o que pensa do seu trabalho: “Essa não é a minha praia.” O outro é centrado e realizado; embora fora da sua função natural, não sente logrado seu êxito, por não estar tirando da vida o que desejava e que a principio teria direito. Faz o serviço com alegria, trata os passageiros com fineza e dirige dentro de um padrão de equilíbrio exigido para a convivência pacifica numa cidade como o Rio de Janeiro.
Percebe-se que não basta a relação de atributos e qualidades que o profissional precisa ter, aparentar e fazer, para ser bem sucedido na profissão que escolhe. É preciso ter satisfação e essa satisfação é analisada sob três esferas de percepção humana, ou seja, como a pessoa se percebe, como os outros a percebem e que aproximação há entre a atividade desempenhada e os seus valores pessoais. Esses fatores influenciam muito mais na satisfação profissional do que a remuneração, a função que desempenha e o lugar onde se trabalha.
Conhecer a si mesmo, saber o que gosta de fazer, descobrir os seus talentos, ponderar e observar se o que mais gosta de fazer poderia ser  a sua atividade profissional e ao mesmo tempo, perceber esse trabalho se completa com os seus valores ou com aquilo que você acredita. Essa deveria ser a reflexão feita no momento da escolha da profissão.
Também, deve-se pesquisar o seu futuro empregador, saber quais são os valores, a cultura e a política da organização; as pessoas deveriam trabalhar onde se sente bem e realizar as atividades propostas com tanto prazer que não perceba o tempo passar. Pena que nem todos consigam.
Quando a pessoa consegue fazer essa reflexão de maneira consciente e alcança esse patamar, com certeza, terá êxito no processo da escolha profissional; saberá se posicionar quanto vocação e terá a satisfação de desempenhar a atividade profissional de modo prazeroso.

Isaias Lima de Menezes


BIBLIOGRAFIA:
LEIDER, Richard J. & CHAPIRO, David A. “Esta não é a minha viagem” e “Por que você está fazendo isso”. In.:________________ “Assobie enquanto trabalha”. Rocco. São Paulo, 2003. p. 101-103 e118,119

PEPE da JMN




O P.E.P.E. é um programa educativo pré-escolar cristão que visa levar educação secular e cristã, bem como a inclusão social às crianças carentes em todo mundo, plantando a semente do evangelho em seus corações.
Firmado por meio de parcerias o PEPE Network divulga, multiplica e expande a estratégia dos PEPE’s no Brasil, temos hoje duas missionárias coordenadoras do PEPE, cujas ações desenvolvidas com a finalidade de mobilizarem e capacitarem líderes de igrejas, associações e convenções estaduais para implantação deste programa. Em todo o país já foram atendidas mais de cinco mil crianças,  o plano é multiplicar e espalhar os PEPE’s por todo o Brasil, a finalidade é alfabetizar e evangelizar crianças e ao mesmo tempo, utilizar-se desta plataforma para plantar novas igrejas e dar crescimento as igrejas já estabelecidas.

FONTE: JMN

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Homenagens Póstumas


Faleceu na noite de segunda-feira, dia 17 de setembro de 2012, o pastor Belardin de Amorim Pimentel, seu corpo foi velado na quarta-feira, dia 19, nas dependências da Primeira Igreja Batista de Campo Grande, a partir das 6 horas da manhã de quarta-feira, por conta da vinda de seus filhos que vivem no exterior. O culto em gratidão à vida desse grande servo de Deus começou às 10h e terminou às 13h35min, diante de aproximadamente 1500 pessoas que vieram se despedir dele. O sepultamento ocorreu às 15h, no Cemitério Jardim da Saudade de Paciência.
Pastor Belardim era casado com a irmã Heloísa Helena desde 1964, com quem teve três filhos: Laura Helena, Ana Cláudia e Marcelo.
Em 43 anos de ministério, pastoreou 4 igrejas em ministério efetivo:  a PIB de Alcântara (RJ), PIB de Londrina (PR), PIB de Campo Grande (RJ) e IB Jardim Joari e interinamente 10 igrejas na Cidade do Rio de Janeiro e 3 em Alcântara, além  disso, serviu ao Senhor como Secretário Geral da Convenção Batista Carioca. Não se tem informação que nenhum outro pastor batista tenha organizado tantas igrejas quanto ele; durante o período que pastoreou a PIB de Campo Grande, de acordo com as informações que dispomos, a IB Parque São Basílio foi a primeira organizada e a IB Jardim Paraíso, nossa igreja, foi a ultima. Também, promoveu a consagração de muitos pastores, dos quais este que vos escreve recebeu essa graça de ser conduzido ao ministério por intermédio dele.
Que Deus levante homens idôneos para o ministério pastoral, com a mesma visão de reino e determinação para servir, para suprir a lacuna deixada pelo nosso querido pastor.

Pastor Isaias Lima de Menezes
IGREJA BATISTA JARDIM PARAÍSO