Elas são mais delicadas,
atenciosas e na maioria das vezes, até mais organizadas. As mulheres entraram
no mercado de trabalho e desempenham papéis relevantes no meio empresarial,
competindo, batendo metas e ocupando funções na direção de importantes setores
empresariais. No setor público, alcançaram o alto escalão do governo federal,
ocupam funções estratégicas nas forças armadas e na segurança pública. Também
estão na produção dentro das fábricas, na construção civil, no comercio e no
setor de serviços e em tudo que fazem, são mais zelosas que os homens.
O aumento do número de
mulheres não se restringe somente ao mercado, na igreja elas são
imprescindíveis e não podemos fechar os olhos para a mão de obra feminina, o
que gradativamente vai mudando a visão de alguns setores eclesiásticos, embora
ainda se perceba que há certa resistência.
Na gestão feminina,
geralmente o que se destaca, é a forma do poder de persuasão, a liderança e a
organização para formar equipes coesas. Nota-se o notável poder do
convencimento, a delicadeza na abordagem de determinados assuntos e a
capacidade de superar e romper as barreiras do preconceito. A mulher tem um
diferencial que é a capacidade de quebrar paradigmas com muita
habilidade e delicadeza; a razão desse avanço está na mudança da
escolaridade, a mulheres dos nossos dias avançaram muito e ocupam a
maioria das vagas oferecidas nas universidades brasileiras; certamente elas conquistarão
muitos outros espaços, por competência, aliada as qualidades de gênero.
Não descarto uma possível
liderança feminina, nem considero que exista profissão permitida por gênero.
Todos devem ter as mesmas oportunidades e nos casos de reparação social
que já deveriam ter sido feita há muitos séculos, penso que se deva dar
oportunidades diferenciadas. A sociedade deveria reconhecer o
mal que foi feito as mulheres durante todo esse tempo, quando somente poderiam ser
vistas como cuidadoras de filhos e donas de casa.
A única situação que as mulheres deveriam ficar atentas, mas acho que é o direito de escolhas delas, é quando estiverem no
desempenho de suas funções; para se mostrarem fortes, queiram importar comportamentos
masculinos, e, ao perderam a feminilidade e a doçura, perdem a sua característica
principal do gênero que ao invés de libertar e mostrar a mulher, a transforma num
profissional masculino transfigurado de mulher.
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Isaias Lima de Menezes
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