O navio
Costa Concórdia viajava com mais de 4.200 pessoas a bordo quando bateu em uma
rocha junto à ilha italiana de Giglio, na noite do dia 13 de janeiro. A colisão
abriu um grande buraco no casco do navio, que encheu de água, encalhou em um
banco de areia e virou. Onze mortos foram confirmados até agora, os trabalhos
de buscas são coordenados pela Marinha Italiana e além da tarefa de procurar
outras pessoas desaparecidas, devem retirar as 2.400 toneladas de combustível
do navio, sob o risco de contaminação ambiental na área do naufrágio.
No momento
da conversa, o capitão do Costa Concórdia já havia deixado o navio. O
comandante da Capitania do Porto de Livorno, ordena que ele volte ao local
do naufrágio e informe quantas pessoas precisam ser resgatadas, mas o
Comandante do navio tenta se esquivar e irrita a autoridade marítima.
"Você está se recusando?", pergunta o Comandante da Guarda Costeira.
"Volte a bordo...!!". Segundo a Capitania dos Portos, o comandante do
navio fugiu para um rochedo e de acordo com testemunhas, não voltou mais ao
Costa Concórdia para comandar o resgate.
Volte a
bordo', ordenou Guarda Costeira ao capitão do navio, a palavra foi uma ordem e
ao mesmo tempo uma palavra de alguém sensível a necessidade daqueles que estavam ameaçados de morrer em virtude do
acidente. O comandante fujão foi preso no sábado, a situação dele
não é nada agradável, pois fugiu das suas responsabilidades, não cumpriu o seu
dever.
As nossas
igrejas têm vivido situações semelhantes a essa, muita gente preparada está
cruzando seus braços e se comportam como o Comandante daquele navio, se
esquivando das suas responsabilidades; estão vendo as coisas afundarem e com
isso muitas vidas estão perecendo sem Cristo, mesmo assim, não se sensibilizam com
a situação e nem conseguem ouvir a voz do COMANDANTE
DIVINO que ordena: “Volte a bordo!”
Pastor Isaias Lima de Menezes
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