terça-feira, 8 de novembro de 2011

Aparência do mal



Crentes há que se julgam seguros acerca de seu comportamento, que não se preocupam com o juízo alheio a seu respeito. Se vivem em paz com a suas consciência, acham que não têm por que dar satisfação aos outros.
Nossa própria consciência não é padrão confiável de auto-juízo.
Os filhos de Deus, em Cristo, são santos que se parecem com santos. Por isso precisam evitar, em seu proceder, tudo que se possa ter aparência de pecado.
A aparência do mal produz conseqüências mais danosas para a igreja, do que o pecado sem publicidade. Mas, o pecado é do diabo e as duas situações destacadas entristecem ao Espírito Santo de Deus. Como crentes, temos irrecusáveis compromissos em relação aos demais irmãos e em relação às demais pessoas que não entendem corretamente os fundamentos da nossa fé em Jesus. Os padrões sociais, morais, éticos, religiosos e espirituais existem e precisam ser seguidos. Criar situações problema que contrariam esses padrões não é sábio. Não podemos alimentar a fraqueza dos fracos. Daí a sábia recomendação do apóstolo Paulo: “....se comer carne escandaliza teu irmão, não comas carne...”
Somente os piedosos são capazes de abrir mão de legítimos direitos por piedade cristã. A aparência do mal é mal. Não deis lugar ao diabo.

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