Crentes há que se
julgam seguros acerca de seu comportamento, que não se preocupam com o juízo
alheio a seu respeito. Se vivem em paz com a suas consciência, acham que não
têm por que dar satisfação aos outros.
Nossa própria
consciência não é padrão confiável de auto-juízo.
Os filhos de Deus, em
Cristo, são santos que se parecem com santos. Por isso precisam evitar, em seu
proceder, tudo que se possa ter aparência de pecado.
A aparência do mal
produz conseqüências mais danosas para a igreja, do que o pecado sem
publicidade. Mas, o pecado é do diabo e as duas situações destacadas
entristecem ao Espírito Santo de Deus. Como crentes, temos irrecusáveis
compromissos em relação aos demais irmãos e em relação às demais pessoas que
não entendem corretamente os fundamentos da nossa fé em Jesus. Os padrões
sociais, morais, éticos, religiosos e espirituais existem e precisam ser
seguidos. Criar situações problema que contrariam esses padrões não é sábio.
Não podemos alimentar a fraqueza dos fracos. Daí a sábia recomendação do
apóstolo Paulo: “....se comer carne escandaliza teu irmão, não comas carne...”
Somente os piedosos
são capazes de abrir mão de legítimos direitos por piedade cristã. A aparência
do mal é mal. Não deis lugar ao diabo.
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