sexta-feira, 27 de julho de 2012

“SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO PARA SER!”


O ministério pastoral é um desafio, e uma obra árdua. Por esta razão o apóstolo Paulo comparou a vida do pastor à do soldado e à do lavrador. Ele encorajou o jovem Timóteo a participar "dos sofrimentos" no ministério, considerando que se estivesse habito para este fim, certamente encontraria forças para enfrentar os seus quando assim surgissem. (2 Tm 2.3,6).
Não há que não espera, que um pastor seja muitas coisas. Há rebanhos que afirmam que ele tem de ser um conselheiro para aqueles que necessitam de orientação, um encorajador para aqueles que estão desanimados, e um confortador para os que estão angustiados. Há os que dizem que ele precisa ser um administrador da vida e do ministério de uma igreja local, com uma eficácia fenomenal, ou seja um líder que dirige a igreja nos caminhos adequados, com uma cultura impecável, ilustrativa e magistral. Diga-se ainda, que dentre todas essas e outras responsabilidades, o pastor é, e deve ser sempre, acima de todas as demais coisas, um pregador convincente a todo tempo. É ou não é um grande desafio ser, exercer o ministério pastoral hoje?
"Prega a palavra!" foi a admoestação do apóstolo a Timóteo. "Prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina" (2 Tm 4.2). Esse mandamento, por si mesmo, é suficientemente forte para fazer que pastores se aprumem e perceba a grande ênfase colocada na pregação. SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO PARA SER!
Nós pastores devemos ser grato ao Senhor nosso Deus, pois através do apóstolo Paulo, nos fortalecer, nos admoesta   com um argumento não perturbador com relação a pregação da Palavra.
Nós pastores somos motivados a pregar a Palavra porque "haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas." (2 Tm 4.3-4).
As pessoas, os grupos que exigem muito, este no conceito de Paulo, serão presas fáceis. Considerando que são pessoas (ovelhas) não querem, e não buscam ouvir o seu Pastor. Porém, os pastores que ainda não seja ouvidos, respeitados, amados, consolados e benquisto por ovelhas que estão ao seus cuidados, ainda assim, o pastor precisa pregar a Palavra com autoridade, considerando a inevitável tendência íntima dos homens no sentido de resistirem à sã doutrina. Levando sempre em consideração que a pregação é o meio ordenado por Deus para combater essa tendência.SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO PARA SER!
Ser pastor é ter como prioridade no desempenho de seu chamado, o padrão estabelecido pelos profetas do Antigo Testamento e pelos apóstolos do Novo Testamento, acima de tudo buscar supremo o exemplo de nosso Senhor. Que na dependência do Pai, e na dinâmica do Espírito Santo ousou ser e fazer o que lhe fora ordenado, ainda que não agradasse a todos. SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO PARA SER!
Um pastor segundo o coração de Deus, pois sabe que seus ministros, chamados e vocacionados lhes prestarão contas, sabedores são eles de que “Ai dos pastores...” Jeremias 23: 1-4.
Que Deus continue abençoando, preservando, auxiliando, fortalecendo, orientando, forjando e dando o poder necessário para que, aquele que foi consagrado, ordenado ao ministério pastora seja mais que vencedor.  A questão para ser um pastor nesses dias difíceis é lembrar sempre que o Supremo pastor esta conosco. Amém    

Pr. Francisco Assis Pereira França

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